Lançamentos tecnológicos só viram sucesso quando lançados no momento certo, com os laser scanners, não foi diferente. A técnica de escaneamento a laser não é nova, porém até bem pouco tempo, era de uso restrito a poucas atividades devido ao elevado custo dos equipamentos e a necessidades de sistemas computacionais competentes para tratamento de dados desta atividade.
Diante do fácil acesso a computadores de alta capacidade e as demandas de projetos mais rápidos e objetivos, ferramentas de Desenho Assistido por Computador convencionais (#CAD 2D e 3D) foram pressionadas a serem substituídas por ferramentas de Modelos de Informação da Construção (#BIM) que são extremamente ágeis quando assunto é projetar e testar todas estruturas e sistemas sem que nada "saia do papel". Nesse cenário, onde escritórios de projeto possuem computadores e softwares capazes de trabalhar com fluidez utilizando nuvens de pontos, empresas fabricantes desta tecnologia desenvolveram e colocaram em produção equipamentos enxutos (porém robustos), mais acessíveis e capazes de atuar em larga escala.
Mantendo o foco em inovação, a equipe SpatiaGEO encararou "o novo", estudou e testou à exaustão o laser scanner e diversos softwares de tratamento de dados no intuito de entender: os limites operacionais; novos nichos; vantagens e desvantagens. Realizando um conjunto de ensaios em obra onde outros métodos já consagrados estavam em atividade e o resultado foi muito além do esperado.
Apresentaremos uma sequência de postagens com resultados e o entendimento de que: "o laser scanner e suas nuvens de pontos vieram para ficar" e que já temos condições de atender com qualidade nossos clientes.
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